Que vontade de fugir!
De ser livre!
Poder ser quem eu realmente sou em algum lugar...
Me sinto tão aflita, vivendo para os outros e não pra mim.
Sinto que tenho um amor enorme pra doar e parece que nem sempre tem alguém disposto a receber.
Ninguém está disposto a receber.
Por que todos se julgam "frios"? Ninguém não sente nada, é impossível.
Receber amor, ter paz, amar, ser feliz!
Minha vontade é do mundo e não do pouco, não do pequeno.
Eu gosto do que eu posso alcançar e sinto que tenho muito pra isso.
Eu quero fugir!
Começo esse texto dizendo sobre a importância da caridade. foto: @amoratutti Não sabemos ao certo até que ponto o "ajudar" pode ser de nossa atitude. Até onde eu posso ajudar? Não atrapalharei minha própria evolução? Ajudar muito não é se perder demais, deixando a si? Pois bem, a importância da caridade e do bem ao próximo estão ligadas. Mas também estão ligadas a nós, ao nosso interior. Logo, quando dizemos sobre o nosso eu, podemos fazer ligação ao nosso espírito, a nossa religião. Como exemplo, a Umbanda, que surgiu no Brasil por volta do século XX. Aliás, na religião seja ela qual for, o coletivo está presente na forma da caridade. Quando algo é feito ao coletivo e move as pessoas para ser feito uma caridade e/ou uma ajuda, alguma coisa a mais é transformada. É possível entender que da pra ser feito. Porque não utilizar uma igreja ou um terreiro como ponto de arrecadação de doações e até mesmo ser feita as doações a partir de um coletivo desse lugar? A Umbanda e a c
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